No auge da Broadway, nossos pais ou avós lotavam os cinemas para tentar se projetar em seus astros preferidos, e após pouco mais de 70 minutos, saim da sala de cinema extasiados, como quando viram Sinatra cantar sob a chuva, nítidamente Fake.
Hoje não, hoje buscamos emoções reais, verdadeiramente técnológicas, 2.0, como a que a cerca de 20 horas atras foi mostrado na SIGGRAPH 2009.
Os pesquisadores da universidade de Tóquio, conseguiram fazer um holograma, baseado em utilização de Wiimotes (sim, controles do videogame Wii) e de um ultra-som anemófilo tátil (essa eu honestamente não sei responder).
Existem dezenas de ações extremamente pertinentes com a realidade aumentada, como esta aqui, envolvendo e-commerce, da zuggara.
Porém, o ponto que quero chegar é o macro da história: Será que pra tudo o caminho é esse?
O ser humano, pra sentir uma gota d'agua, precisa de um Wii e de um ultrasom? O experience marketing se resume a gadgets e APP's?
Eu acredito que algumas marcas "análogas" como Harley, Jim Beam, Dr Martens, LOMO, Levi's, Vans dentre outras, que mantém um enorme e fiel público (geek inclusive) , enxergam lá atrás.
Ooops, lá na frente.
Fotos Holografia e Jim Beam
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