Eu vivo em um mundo novo, quer me seguir?

A gente vem trabalhando um fenômeno social mundial chamado Sociedade Virtual, ou seja, as atividades, compromissos e lazer em redes sociais que participamos, e qual o impacto atual e em um futuro muito próximo.

A humanidade (ocidentais, orientais, europeus, arabes, judeus, ) se comunicam, mesmo com barreiras dificílimas impostas por alguns governos e religiões através de redes sociais.

E a releváncia e a influência de cada um dos perfis (não de pessoas - são coisas muito diferentes) em suas redes, como essas sociedades "abracam ou expulsam" um novo perfil e como o mundo real irá se relacionar de forma harmoniosa On e Off Line é a principal missão da nossa agência.

Pensamos nisso 24x7, em como criar um "merge" viável e efetivo para nossos clientes, entre esses ainda dois mundos.

Hoje, temos como mensurar desde o ciclo de vida de um meme, até o impacto e a relevância de um viral. Temos como traçar o perfil social master, dos subperfis de um indivíduo real nas redes sociais.

É melhor que um second life versão 3.0, com interface ente matéria e entre o limbo virtual.

Quem viver, participará.

The World Is Full Of Things To Share

Tem gente que já está pensando, criando e produzindo para o mundo digital. Para a comunicação de multiplas vias. Pensou daqui a 3, 4 anos o que vai ser?

Este filme da US Cellular, não é só criativo, como possibilita desdobramentos como realidade aumentada, compartilhamento nas redes sociais, 3D e mais um monte de ações que se tivéssemos a conta, estariamos felizes em propor.

O duro, é que aqui na terrinha, só se pensa em reduzir o que já é irredutível. Criatividade não faz mágica.

Assista ao filme aqui

i-Promotion

As redes sociais, estão se mostrando a maior revolução em comportamento neste início do século 21. Estão acabando com muitas estruturas até então sólidas, inabaláveis, como se fossem um castelo de cartas.

Por que? Porque ninguém consegue ter controle absoluto sobre as pessoas. Você não gosta de uma rede, sai dela. Não é mais bacana o Facebook, muda para o Twitter. Assim vai. Uma marca, nesse cenário, tem que conquistar o trendsetter, depois o follower assim por diante, um por um. Pode perder tudo, em um clique. Cruel? É assim que as coisas estão se mostrando.

Estamos ainda na versão 1.0. Devemos ter grandes transformações nas redes, blogs, enfim, nas formas como esse novo mundo vive e interage com vida própria. O grande segredo é aprender a participar dele. O i-mkt, ou web-mkt, ou o termo que quiserem.

Existem cases, tentativas, leões até o presidente da nação que inventou o marketing foi eleito assim. Ganhou prêmio com a campanha.

Em terra de follower, quem tem cerebro é rei.

Semana passada, em uma apresentação, estávamos comentando com um cliente os efeitos da economia excedente (uma boa dica de leitura é funky business) sobre uma linha de produtos dele.

E lembrei que muito antes desse conceito, a mais de 15 anos, a BBDO já tinha um estudo sobre paridade, que é mais ou menos o quanto um produto é muito similar ao outro (pneus, iogurtes, biscoitos, detergentes etc) e como a comunicação e o posicionamento podem fazer a diferença para eles.

Estou falando isso tudo, porque sempre detestei aquelas campanhas sociais pedindo doações, mostrando apelos "emocionais" que estão mais para um show de horrores.

Uma das piores, são as de animais abandonados, onde a indústria mostra centenas de bichos enjaulados, no CCZ, e sempre com um texto piegas mais ou menos assim, "compre nossa ração que a gente ajuda a adoção desses herois".

Experimente dar um search no youtube com a chave "pet donation" e vai ver dezenas de campanhas literalmente iguais.

Agora, essa campanha acima, mostra que em terra de follower, que tem cérebro é rei.

Clique no link e confira. Pra este anunciante, parabéns. Pra concorrência pensar: mainstream não é só target, é agência também.

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